Ciência & Saúde
Seria muito bom que a doença e a morte não
fizessem parte das nossas vidas (perdoem-me os defensores da cadeia alimentar e
da finitude das coisas). Entretanto, são coisas com que temos que conviver.
Pode ser que a doença seja tratável, mas que
seja necessário fazer alguma operação ou ficar internado em um hospital.
Parentes e amigos sempre colaboram nessas ocasiões. A pergunta é como ajudar e
o que levar ou não.
[Imagem: Prawny/Pixabay] |
Antes de ir levar algo ao paciente, é
importante avaliar se é conveniente ir ao hospital. Alguns horários de visita
são mais restritos ou a pessoa pode estar com algum quadro viral (como
resfriado), podendo transmitir a doença a alguém que está com a saúde
fragilizada. Os visitantes também precisam cuidar da higiene pessoal, lavando
bem suas mãos, reduzindo o contato, a fim de evitar transmissão de infecções
hospitalares.
Podendo ir, é importante levar itens que
ajudem na estadia (alguns é bom levar já ao internar). São eles roupas de
dormir (pijama, fralda, roupão), itens de banho (toalha de banho, toalha de
pés, xampu, condicionador) e higiene pessoal (escova de dente, creme
hidratante, papel higiênico, sabonete).
Quando alguém é internado, sempre há aquele
parente ou amigo que diz que a comida do hospital é insossa e que quer levar
alguma coisa para o paciente "matar a fome". Fato é que comida mata a
fome, inclusive a do hospital.
A gelatina, a canja, a bolachinha salgada ou
outras comidinhas permitem ao doente se recuperar bem. Frutas, carnes e doces
podem ser consumidos no dia-a-dia, mas isso não significa que eles façam bem ao
paciente durante sua recuperação. A intenção de quem dá comida é boa, mas o
resultado não. Só deve ser dado algo com a aprovação do médico ou da
nutricionista do hospital.
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ortotanásia e a questão do sofrimento ou esperança
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