Variedades
A crise político-econômica brasileira afetou
todo o mercado de trabalho em nosso país. Várias empresas fecharam, outras
reduziram postos de trabalho.
Com isso, cada um teve de pensar como iria
fazer para obter seu sustento e financiar projetos futuros. Não há uma só forma
de trabalhar nem um só jeito de fazer isso, mas é preciso esforço para se
recolocar. Vamos ver a seguir alguns tipos de trabalhadores, prós e contras de
trabalhar assim.
[Imagem: Canal do Ensino] |
EMPREGADOS À-MODA-ANTIGA
Buscam se manter e ficar integrados ao longo
de toda a sua vida profissional em uma mesma empresa, o que durante muito tempo
foi dado como sinal de compromisso e responsabilidade. Se a empresa permite
avançar na carreira e ter progressão de cargos e salários, pode ser muito bom
conhecer do operacional ao tático, mas é preciso haver estrutura para essa
mobilidade.
EMPREGADOS NA CONCEPÇÃO ATUAL
Mudou um pouco o conceito de permanecer por
anos na mesma empresa, pois pode ser difícil se manter por conta de crises,
fechamento de empresa ou ainda um empregado pode trocar de emprego para buscar
subir de patamar profissional. O emprego está relacionado à qualificação e à
necessidade de conseguir o próprio sustento. Assim, pode ser que alguém
trabalhe em uma função diferente do que pretende atuar mais tarde, mas isso não
é demérito, e sim esforço.
Ou ainda a rotatividade pode ser
característica do setor, quando se trabalha em empreendimentos (temporários).
Esse é o caso de empresas de construção civil.
CARREIRA PÚBLICA
Algumas pessoas optam pelo serviço público
pelo suposto benefício da estabilidade. Nem todos conseguem lidar bem com
variações de rendimentos e querem ter a certeza de que estão recebendo no
próximo mês.
Para algumas carreiras, o salário é bem
maior do que do restante da categoria. Em outras, o salário é inferior, mas
seria "garantido".
Há alguns pontos controversos, como aplicar
provas para avaliar alguém, que podem abranger critérios que não
necessariamente indicam os melhores, como atalhos de computador. Ou ainda os
temerosos cadastros de reserva que não contratam ninguém.
FREELANCER
É aquele profissional que trabalha por sua
conta. Isso exige um conhecimento de mercado e que a pessoa estabeleça uma
rotina de trabalho ou alguns critérios para poder se manter. Os ganhos são
variáveis e é preciso se planejar bem.
Pode ser designer, engenheiro, arquiteta,
advogada, dentista, veterinário, médica... ou ainda outros ofícios. A vantagem está no ser livre. Livre para
poder assumir algum compromisso em certo horário e compensar isso depois. O
freelancer tem mais liberdade para poder ir levar o filho à escola ou assistir
a sua apresentação de dia dos pais, podendo compensar esse trabalho depois.
MEI OU INFORMAIS
Em uma escala menor, os microempreendedores
individuais também têm seu grau de liberdade, podendo atuar de forma pequena em
algum negócio ou prestação de serviço. Possuem o benefício das compras com CNPJ
e de já contribuírem com a previdência social no pagamento do Simples Nacional.
E, quando não possuem recursos para um
registro e se manter no simples, muitos brasileiros partem ao trabalho
informal, vendendo objetos nas ruas, trabalhando na autoconstrução, costurando,
lavando roupa para fora, etc. Não é o ideal não haver nem contribuição para a previdência,
que poderia deixar segurado o indivíduo, bem como dizer que é subemprego.
Trata-se de uma ocupação de menor remuneração e possibilidades (de ganho
superior em frente, progressão), mas que não deve ser tratada com menos
respeito que as demais.
O QUE É MELHOR?
Exceto o emprego completamente informal, sem
ser ao menos um MEI, depende das suas possibilidades hoje e do que você deseja.
Se para algumas pessoas a certeza de emprego é o mais importante, para outras é
a certeza de tempo. Você precisa conseguir pagar suas contas, organizar-se para
poupar um pouco e melhor de tudo, ser feliz!
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