Uma pessoa chateada diria que sua vida
está assim, mais ou menos. Um físico já colocaria um erro de uma medida após
este mais ou menos. Um filósofo pensaria na questão do ter ou não ter bens
materiais na felicidade de um indivíduo. Para cada um, o ‘mais ou menos’ teria
um significado. E dentre todos estes, Chico Xavier reflete sobre a vida
cotidiana diante do ‘mais ou menos’:
“A gente pode morar
numa casa mais ou menos,
Numa rua mais ou menos,
numa cidade mais ou menos,
E até ter um governo
mais ou menos.
A gente pode dormir
numa cama mais ou menos,
Comer um feijão mais ou
menos,
Ter um transporte mais
ou menos,
E até ser obrigado a
acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em
volta e sentir que tudo está mais ou menos.
TUDO BEM!
O que a gente não pode
mesmo, nunca, de jeito nenhum.
É amar mais ou menos,
sonhar mais ou menos,
Ser amigo mais ou menos,
namorar mais ou menos,
Ter fé mais ou menos e
acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o
risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.”
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