Curiosidades
Quando a rede Amazon instalou uma loja com
autoatendimento em seus caixas, todos pensaram que isto seria algo para o
futuro do varejo supermercadista aqui do Brasil. A automatização é vista com
maus olhos por algumas pessoas, por crerem que o benefício social de empregos
compensa possíveis prejuízos por fatores humanos como a menor produtividade.
Independentemente de opinião, não se trata de futuro, mas já é realidade em várias
redes de supermercados do Brasil.
[Imagem: Acats] |
Alguns exemplos de supermercadistas que já
adotaram: Mundial Mix (proprietária das marcas Supermercados Imperatriz,
Imperatriz Gourmet e Brasil Atacadista, em Santa Catarina), Walmart (São Paulo),
Master Supermercado (São Paulo), Comercial Zaffari (proprietária das marcas Comercial
Zaffari, Bella Citá e Stok Center, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina),
Companhia Zaffari (proprietária das marcas Zaffari e Bourbon, no Rio Grande do
Sul), dentre outros.
Uma das principais limitações do autoatendimento
é ainda ser destinado para pequenas compras, aquelas feitas com “cestinhas”. O
porte dos equipamentos ainda comporta apenas os pequenos volumes.
Para começar, o cliente coloca suas compras
sobre uma plataforma, que mede a massa (em kg) de todas as compras. Então, o
cliente irá fazer exatamente o que um operador de caixa faria: passar cada
código de barras por um leitor, colocando os produtos já cobrados em uma
segunda plataforma, que conta com sacolas já posicionadas (o que não impede os clientes
de trazer as suas).
O conjunto de sensores permite identificar
se o cliente passou todos os produtos e, ao terminar, pergunta qual a forma de
pagamento. Este pagamento deverá acontecer por meio de cartão de crédito ou de
débito, por isso, deve haver uma máquina para cada caixa (há supermercados no
país onde ainda há a espera de alguém na fila porque o cartão do cliente foi levado
à única máquina do estabelecimento).
Com o pagamento realizado, a emissão da nota
fiscal e comprovante de compra com cartão, e a retirada de tudo o que estiver
sobre as plataformas, o monitor passa a exibir o aviso de “caixa livre”. O
próximo cliente poderá passar.
Certamente, ao longo dos anos, mais estabelecimentos
irão adotar a novidade. Também irá se tornar mais rápido e natural o uso dos
caixas de autoatendimento, pois é natural haver um período de adaptação e
conhecimento de como o sistema funciona.
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