Unindo os opostos
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[Imagem: Inácio Moraes / Gshow] |
A
atriz Julia Dalavia, 16, já participou de duas novelas: Em Família (como
Helena) e Boogie Oogie (como Alessandra). No cinema, já encarnou a filha da
personagem de Leandro Hassum no filme ‘Até que a sorte nos separe’. Mesmo tão novinha,
ela já possui consciência de que uma boa forma exige bastante dedicação, e para
isso une os extremos: pratica balé (que é sinônimo de beleza e leveza) e muay
thai (que serve para descarregar as tensões e desestressar). Com as gravações e
a vida escolar, ela afirmou em entrevista ao jornal Extra que pratica sempre
que possível, já que não consegue ter um horário diário regular para fazer estas
atividades.
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[Imagem: Bonicenha / Fotolog] |
Dizer
que os opostos se atraem é uma teoria defendida por algumas pessoas e
contraposta por outras. Milhares de pesquisas a respeito concluíram ou uma ou outra
coisa. O fato é que, quando se trata de duas pessoas, é preciso haver alguma
proximidade para que haja empatia e envolvimento, mas não deixam de ser
diferentes – como em São Bernardo, onde a personagem protagonista afirma
que ‘se fôssemos iguais seríamos uma pessoa só’.
E
quando estas diferenças aparecerem, o jeito é resolver com bom senso, de cabeça
fria, para não por em risco o relacionamento. Se as diferenças forem bem
acentuadas, é preciso ter ainda mais cuidado, o que não significa que não dê
para se relacionar, todavia maior é o risco. De qualquer forma, amar é muito
bom e faz parte da vida, do jeito que for.
Porém se tratando de magnetismo, os
opostos se atraem sem sombra de dúvida. Assim como a natureza elétrica da
matéria, a natureza magnética é presente em qualquer corpo, porém só apresenta
manifestações em alguns corpos, como os ímãs naturais ou induzidos. Este fenômeno
é bastante útil no dia-a-dia e às vezes até mesmo camuflado naquele abridor de
garrafas que você usa aos fins de semana.
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