Cultura e comportamento
Parece
até difícil que algo assim aconteça com as pessoas do mundo moderno, mas ainda
existem pessoas que se apaixonam por outras pessoas mesmo que estas tenham
algum tipo de compromisso, afinal, no coração a gente não manda. Ou, em outra
hipótese, um casal de namorados pode brigar e, em virtude disso, durante o
tempo em que estão apartados, surgir uma terceira pessoa que venha a se casar
com um dos dois.
O
fato é que, em qualquer caso, é muito difícil lidar com a ideia da rejeição, ou
de que algo em que empenhamos todo o nosso sentimento não irá dar fruto. O
jeito é aprender a conviver com isso.
[Imagem: Entenda os Homens]
Conviver
não significa deixar de lado, afinal é impossível esquecer tamanho desastre
afetivo. Quem fica de fora pensa que não possui qualidades ou que estas não
foram suficientes para manter a pessoa amada ao lado. As brincadeiras perdem a
graça, o trabalho e o estudo não motivam, ... o mundo perde a cor.
Conviver
significa aceitar a derrota, por mais dura que ela pareça, porém não de forma
idealizada. Nesses momentos, é preciso manter um mínimo de autoestima, bem como
buscar enxergar como tudo se encaminhou até o momento atual. Essa é uma forma
de usar a insistente lembrança a seu favor - como aprendizado - pois a vida é
feita de uma porção deles, para só então haver o nosso momento feliz.
E
se for muito difícil tentar manter pelo menos um pouco de equilíbrio emocional,
procure ir pelo lado que mais se aproxima de você: se você não tem problemas em
conversar com os outros sobre sua vida, busque um amigo de confiança e tenha um
papo aberto, pois alguém de fora pode fazer um feedback mais apurado.
Todavia,
se você for irritadiço e/ou não gostar de abrir demais sobre sua vida, não
desconte no mundo e, principalmente, nas proximidades de você. Busque o
silêncio, que, por muitas vezes, fala o que precisamos ouvir.
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